29 abril 2010

Grupo de Trabalho «Economia e Sociedade»
e o Plano de Estabilidade e Crescimento

Sobre o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC)
Posição do Grupo de Trabalho «Economia e Sociedade»
da Comissão Nacional Justiça e Paz

" 1. Considerando a importância de que se reveste o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) recentemente apresentado pelo Governo à Comissão Europeia, o Grupo de trabalho «Economia e Sociedade» (GTES) da Comissão Nacional Justiça e Paz (CNJP) considera seu dever e responsabilidade manifestar a sua opinião sobre as orientações de política financeira, económica e social constantes desse documento, em virtude das implicações que as mesmas poderão ter na vida pessoal e colectiva dos portugueses, nos próximos anos. Movem-nos preocupações pela construção de uma sociedade mais justa, mais inclusiva, mais solidária e onde seja possível um verdadeiro desenvolvimento humano. " (...)

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2 comentários:

  1. A propósito das propostas do PEC, e das atitudes recentemente tomadas pelas agências de notação gostaria de lembrar esta entrevista do Professor Paul De Grauwe, da Universidade de Lovaina, ao Jornal Público de 28 de Abril de 2010.
    "Quando se é do Sul, é-se menos credível"
    Se este for mesmo um dos critérios de avaliação, as agências deixam de ser credíveis, ou rasgamos a DUDH? Em que ficamos?

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  2. Como manter, até melhorar, os direitos sociais e do trabalho, característicos da Europa Ocidental, num contexto de economia globalizada em que a China, por exemplo, não se rege pela mesma lógica e também ninguém a condena?
    É sustentável essa concorrência desigual?
    Pode a economia ocidental garantir condições de sustentabilidade nas actuais condições internacionais?

    Estarão, a UE, o japão, Canadá, Austrália, os EUA etc. capazes de condenar/contrariar o modelo chinês?

    Acho que não!

    O que vale o PEC português neste mundo de "tubarões"?

    Obrigado pelo vosso contributo!
    Álvaro Santos

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