COMBATER A POBREZA, CONSTRUIR A PAZ
- Dia Mundial da Paz 2009
Foi este o tema que o Papa Bento XVI escolheu para a mensagem com que quis assinalar o dia Mundial da Paz de 2009.
Escreve o Papa: “a pobreza encontra-se frequentemente entre os factores que favorecem ou agravam os conflitos, mesmo os conflitos armados.”
Tendo como pano de fundo a globalização da economia e a actual crise financeira, crescem os justos receios de que afrouxem ou se desvaneçam os esforços colectivos para ir ao encontro das necessidades e aspirações das populações mais pobres dos vários países e até de países inteiros que não conseguem, só por si, quebrar as amarras do seu subdesenvolvimento, mormente num contexto de grande concentração de riqueza e poder económico.
Enquanto a globalização se expande nas suas múltiplas vertentes a ritmo vertiginoso, não evolui a ritmo equivalente a consciência moral dos indivíduos e dos povos, de modo a que a evocação da globalização assuma também um significado espiritual e moral, que leve a “olhar os pobres bem cientes da perspectiva que todos somos participantes de um único projecto divino: chamados a constituir uma única família, na qual todos – indivíduos, povos e nações – regulem o seu comportamento segundo os princípios de fraternidade e responsabilidade”.
- Dia Mundial da Paz 2009
Foi este o tema que o Papa Bento XVI escolheu para a mensagem com que quis assinalar o dia Mundial da Paz de 2009.
Escreve o Papa: “a pobreza encontra-se frequentemente entre os factores que favorecem ou agravam os conflitos, mesmo os conflitos armados.”
Tendo como pano de fundo a globalização da economia e a actual crise financeira, crescem os justos receios de que afrouxem ou se desvaneçam os esforços colectivos para ir ao encontro das necessidades e aspirações das populações mais pobres dos vários países e até de países inteiros que não conseguem, só por si, quebrar as amarras do seu subdesenvolvimento, mormente num contexto de grande concentração de riqueza e poder económico.
Enquanto a globalização se expande nas suas múltiplas vertentes a ritmo vertiginoso, não evolui a ritmo equivalente a consciência moral dos indivíduos e dos povos, de modo a que a evocação da globalização assuma também um significado espiritual e moral, que leve a “olhar os pobres bem cientes da perspectiva que todos somos participantes de um único projecto divino: chamados a constituir uma única família, na qual todos – indivíduos, povos e nações – regulem o seu comportamento segundo os princípios de fraternidade e responsabilidade”.
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