No último verão, aumentaram os indicadores da criminalidade violenta no nosso País. o que veio pôr a descoberto fenómenos sociais que não podem ser ignorados.
De entre as análises feitas, destaco o documento produzido pelo Observatório sobre a Produção, Comércio e Proliferação de armas ligeiras dado a conhecer em 19 Setembro.
Desse documento respigo os excerptos seguintes
De entre as análises feitas, destaco o documento produzido pelo Observatório sobre a Produção, Comércio e Proliferação de armas ligeiras dado a conhecer em 19 Setembro.
Desse documento respigo os excerptos seguintes
(...) os ensinamentos deste verão relativos à luta contra a violência e a insegurança a que ela conduz não se cingem a reflexões sobre a actuação das forças de segurança ou a uma exigência de melhor organização dos sectores do Estado com elas relacionados, a partir dos meios já existentes, para lhes fazer face.
Tal como o Observatório tem vindo a chamar a atenção nas suas duas Audições “Por uma sociedade segura e livre de armas” e “Dois anos depois: onde estão as armas?”, realizadas em 2005-2006 e em Fevereiro deste ano, a violência e a insegurança têm razões mais profundas e não podem nem devem ser combatidas no domínio estreito das forças de segurança, por maior latitude que lhes tenha sido conferida ao seu acompanhamento e enquadramento.
A faceta social de todo este problema não pode ser retirada do campo da análise e da intervenção.
Tal como o Observatório tem vindo a chamar a atenção nas suas duas Audições “Por uma sociedade segura e livre de armas” e “Dois anos depois: onde estão as armas?”, realizadas em 2005-2006 e em Fevereiro deste ano, a violência e a insegurança têm razões mais profundas e não podem nem devem ser combatidas no domínio estreito das forças de segurança, por maior latitude que lhes tenha sido conferida ao seu acompanhamento e enquadramento.
A faceta social de todo este problema não pode ser retirada do campo da análise e da intervenção.
O documento está disponível na íntegra no site do Observatório e no site da CNJP.
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