"Um aluno, um professor, um livro e uma caneta podem mudar o mundo." - Malala
Em 2013, o Prémio Sakharov para a liberdade de pensamento foi atribuído a Malala Yousafzaï, a adolescente paquistanesa baleada na cabeça pelos taliban pela sua campanha em defesa do direito à educação das raparigas.
Em Abril de 2013, Malala inaugurou um fundo que visa garantir o acesso das jovens paquistanesas à educação. “Anunciar a primeira doação do Fundo Malala é o momento mais feliz da minha vida”, disse a jovem, na altura. “Permitam-nos que passemos da educação de 40 para 40 milhões de meninas.”
"O Parlamento Europeu saúda a força incrível desta jovem mulher", declarou o presidente Martin Schulz, (...) "Malala defendeu com coragem o direito de todos os jovens à educação", um "direito muitas vezes negado às raparigas" em todo o mundo, acrescentou. O presidente do PE recordou ainda “que cerca de 250 milhões de raparigas no mundo não podem ir livremente à escola”, acrescentando que “o exemplo de Malala relembra-nos do dever e da responsabilidade de garantir o direito à educação das crianças. Este é o melhor investimento no futuro”.
Malala estava também nomeada para o Prémio Nobel da Paz, prémio de que a própria não se considera merecedora, dizendo precisar ainda de trabalhar muito.
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