… e ser faúlha onde a morte vive
E a vida rompe.
- Daniel Faria
"Close up of girl in costume holding leaf“ - © Darren Kemper/Corbis (RF) |
É, sim, para acrescentar novidade à nossa própria experiência humana, recriar e aprofundar a nossa singularidade, integrando nela a complexa e rica teia de relações que vamos tecendo, com os outros que nos são próximos mas também as nossas ligações com o vasto mundo que habitamos e nos habita.
A Páscoa vivida como experiência pessoal de morte e ressurreição traz-nos, de facto, a possibilidade de um olhar novo sobre a realidade, um olhar mais atento e com maior claridade, mais focalizado no essencial, mais descondicionado por velhos preconceitos enraizados no nosso individualismo egoísta, mais aberto ao outro e aos seus direitos e necessidades, mais amoroso e solícito no cuidado com a vida em comum e com toda a criação, que reconhecemos não como propriedade mas como dádiva de Deus e fruto laborioso do engenho humano. É este olhar novo o dom, por excelência, de cada Páscoa!
(...)
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