Começou hoje em Lisboa o III Colóquio Internacional “Contributo das religiões para a paz”.
Enganaram-se aqueles que, no século passado, anunciavam a morte de Deus e o desaparecimento das religiões. A história recente veio demonstrar que tais previsões eram infundadas. No começo do século XXI, as diferentes religiões ganham, cada vez mais, relevo na cena internacional, pelas boas e más razões. A religião tem atiçado conflitos e alimentado tensões entre povos, mas, por outro lado, desempenha, tantas vezes, um papel determinante e insubstituível na formação das consciências segundo valores universais da convivência humana.
Neste Colóquio procuram-se caminhos de conhecimento e de maior respeito mútuo entre as várias religiões bem como convergências no plano dos valores que conduzam à construção da paz, essa aspiração universal da Humanidade, que continua a ser traída na sua concretização por condições económicas e políticas hostis à justiça e à liberdade, dois alicerces básicos de uma paz sustentável.
Em Lisboa estão reunidos representantes ao mais alto de nível das grandes religiões e porta vozes de múltiplas instituições de matriz religiosa empenhadas em dar os seus contributos específicos para a construção da paz.
No segundo dia do Colóquio é a vez de colocar frente a frente crentes e não crentes e debater a laicidade, também ela uma questão da maior actualidade para o aprofundamento da democracia e a construção da paz.
Para maior desenvolvimento consultar a Comissão da Liberdade Religiosa, a entidade organizadora deste evento.
Enganaram-se aqueles que, no século passado, anunciavam a morte de Deus e o desaparecimento das religiões. A história recente veio demonstrar que tais previsões eram infundadas. No começo do século XXI, as diferentes religiões ganham, cada vez mais, relevo na cena internacional, pelas boas e más razões. A religião tem atiçado conflitos e alimentado tensões entre povos, mas, por outro lado, desempenha, tantas vezes, um papel determinante e insubstituível na formação das consciências segundo valores universais da convivência humana.
Neste Colóquio procuram-se caminhos de conhecimento e de maior respeito mútuo entre as várias religiões bem como convergências no plano dos valores que conduzam à construção da paz, essa aspiração universal da Humanidade, que continua a ser traída na sua concretização por condições económicas e políticas hostis à justiça e à liberdade, dois alicerces básicos de uma paz sustentável.
Em Lisboa estão reunidos representantes ao mais alto de nível das grandes religiões e porta vozes de múltiplas instituições de matriz religiosa empenhadas em dar os seus contributos específicos para a construção da paz.
No segundo dia do Colóquio é a vez de colocar frente a frente crentes e não crentes e debater a laicidade, também ela uma questão da maior actualidade para o aprofundamento da democracia e a construção da paz.
Para maior desenvolvimento consultar a Comissão da Liberdade Religiosa, a entidade organizadora deste evento.
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