As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo; e não há realidade alguma verdadeiramente humana que não encontre eco no seu coração. (…) ” (GS 1).
Lentamente… vamos regressando a um quotidiano que já não é o que conhecíamos e considerávamos “normal”. “Desconfinar” é agora a palavra de ordem, antes que esta economia nos mate!
Para os cristãos este momento é também o regresso à celebração da eucaristia em comunidade e coincide com a Festa de Pentecostes. Continuamos mergulhados na incerteza, mas temos o desafio de compreender as condições difíceis deste novo contexto e ler os sinais dos tempos. É preciso “dar razão da nossa esperança”.
Ao longo dos tempos, periodicamente, as pestes, guerras, fomes,massacres e outras calamidades atingiram a humanidade e interpelam-nos, ainda hoje, sobre a ação divina em circunstâncias assustadoras que não controlamos.
Agora é o nosso tempo. Como dar sentido a esta crise a partir da referência a Jesus o Messias Salvador?
Ao longo dos tempos, periodicamente, as pestes, guerras, fomes,massacres e outras calamidades atingiram a humanidade e interpelam-nos, ainda hoje, sobre a ação divina em circunstâncias assustadoras que não controlamos.
Agora é o nosso tempo. Como dar sentido a esta crise a partir da referência a Jesus o Messias Salvador?
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