Com este capítulo termina a
história dos Patriarcas, fortemente apoiada pela linha sacerdotal, que não
considerava a Aliança do Sinai como o início da história do povo hebraico. A
linha sacerdotal tinha visto no edital de Ciro (538 AC), que permitia aos
Hebreus voltar a Jerusalém e reconstruir o templo, a realização das promessas (a
palavra berith em hebraico significa tanto promessa como aliança) feitas por
Adonai a Abraão, séculos antes da libertação do povo hebraico do Egito; as
promessas de uma descendência, uma terra e uma bênção para todos os povos da
terra. Promessas unilaterais, que, ao contrário da Aliança, não exigem nada aos
filhos de Israel. A chamada de Abraão, seu filho Isaac e seu neto Jacob são o
início de uma história de salvação querida por Deus e que vai levar a bom termo,
apesar das limitações e infidelidades dos chamados.
(...)
É Deus que dirige a história de acordo com um plano bem preciso de salvação.
Nicoletta Crosti,
O Pecado do Homem não torna vão o desígnio de Deus
Génesis, capítulo 50
[Versão integral]
Com o presente texto terminam os contributos de Nicoletta Crosti em "LER A BÍBLIA". No Site da Fundação Betânia ficam disponíveis todos os seus textos, como sinal de reconhecimento à Amiga e Colaboradora que faleceu em 8 de Novembro de 2013.
Com o presente texto terminam os contributos de Nicoletta Crosti em "LER A BÍBLIA". No Site da Fundação Betânia ficam disponíveis todos os seus textos, como sinal de reconhecimento à Amiga e Colaboradora que faleceu em 8 de Novembro de 2013.
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