01 maio 2015

Para que a vida rompa onde a morte vive

… E ser faúlha onde a morte vive
E a vida rompe…

Daniel Faria, Poesia

Imigrante salvos no Mediterrâneo - 2015
Nestes últimos dias têm chegado até nós notícias clamorosas de milhares de mortes de pessoas que fogem dos seus países de origem à procura de um qualquer refúgio no continente europeu.
 Vêm em busca de condições de sobrevivência e deixam as suas terras, enfrentando os maiores perigos, por múltiplas causas: as inúmeras e sangrentas guerras que lavram em muitos países de Africa e do Médio Oriente; as perseguições religiosas, com particular incidência nas comunidades cristãs, que estão a ser dizimadas por força dos fanatismos religiosos; o terror imposto pelo denominado estado islâmico; a insegurança de vida e a falta de condições mínimas nos campos de refugiados; a violência exercida sobre mulheres e crianças; a fome e a doença que teimam em persistir em vários lugares do nosso mundo do século XXI. (...)

Sem comentários:

Enviar um comentário

A publicação de comentários está sujeita a moderação.
Administração do Ouvido do Vento