O Homem era - e ainda é - facilmente seduzido para aceitar determinada forma de ser humano como sendo a sua essência. Mas a essência do ser humano não se define pela sociedade com a qual se identifica. Os grandes homens e mulheres foram aqueles que procuraram algo que é universalmente humano. (Erich Fromm).
Estas palavras do filósofo alemão vêm recordar-nos que “ser humano” é tarefa inacabada que deve mobilizar as energias próprias de cada pessoa para a descoberta e a realização da sua essência.
Sugere também como é importante promover ambientes de autenticidade e liberdade criativa para cada pessoa, dotando-a de recursos (educação, conhecimento, condições de trabalho, tempo livre, etc) para que possa ser verdadeiramente humana.
Uma reflexão particularmente importante no nosso tempo tão influenciado pelo marketing, pela moda, pelo dinheiro e pelos falsos preconceitos das inevitabilidades.
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