"As
palavras são o meu instrumento. Para um pintor o seu instrumento são as
tintas e os pinceis, através dos quais se expressa; no meu caso são as
palavras. E por mais que pense, leia, escute, reflicta, continuo sem
encontrar uma palavra mais adequada do que Graça para expressar a Bênção
da Fé.
De facto, eu não escolhi – fui escolhida! E a minha perplexidade
é sobre porque não o fomos todos?! No ensinamento de Jesus percebemos
que somos todos iguais aos olhos de Deus; então, porque não fomos todos
agraciados com a Fé? (...)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7z5L7fpktmbYe-9EHzXl4lmx6sUJVflopvENo9Dn5tAPQsHoVgicu9cCMSmlclSalGaSFgqffA5uZOJVslh_VMhfcfDbrDhzv4q0G9EUcU2uOL63SXZluTjiXp8ORTw0iafSVtVBc6Ak/s1600/confiar.jpg)
No meu entendimento, forçosamente limitado, vejo o facto de nem todos sermos abençoados com a Graça da Fé como um “buraco” na generosidade de Deus!"
- Paula Moura Pinheiro - em entrevista, "Igreja Viva", Diário do Minho
Sem comentários:
Enviar um comentário
A publicação de comentários está sujeita a moderação.
Administração do Ouvido do Vento