Na Quaresma de 2016 o Papa Francisco alerta para o «delírio de omnipotência» do ser humano que ignora quem sofre. “Tal delírio pode assumir também formas sociais e políticas, como mostraram os totalitarismos do século XX e mostram hoje as ideologias do pensamento único e da tecnocracia que pretendem tornar Deus irrelevante e reduzir o homem a uma massa possível de instrumentalizar”.
A mensagem intitula-se «Prefiro a Misericórdia ao Sacrifício. As obras de misericórdia no caminho jubilar» e denuncia as “estruturas de pecado” ligadas a um modelo de “falso desenvolvimento fundado na idolatria do dinheiro”.
Segundo o Papa, apenas o amor de Deus pode dar resposta à “sede de felicidade e amor” de cada um, algo que “o homem se ilude de poder conseguir mediante os ídolos do saber, do poder e do possuir”.
Segundo o Papa, apenas o amor de Deus pode dar resposta à “sede de felicidade e amor” de cada um, algo que “o homem se ilude de poder conseguir mediante os ídolos do saber, do poder e do possuir”.
O Papa Francisco afirma a terminar:
"Portanto a Quaresma deste Ano Jubilar é um tempo favorável para todos poderem, finalmente, sair da própria alienação existencial, graças à escuta da Palavra e às obras de misericórdia."
"Portanto a Quaresma deste Ano Jubilar é um tempo favorável para todos poderem, finalmente, sair da própria alienação existencial, graças à escuta da Palavra e às obras de misericórdia."
A versão integral da mensagem em língua portuguesa pode ser encontrada aqui.
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